Ouço os trovões atentamente
São o sinal de quanto o céu está magoado
E sinto o chorar dele cair tristemente
Para tentar limpar o chão
De um mundo de pecado
A tristeza do meu céu salta á vista
Mas só os puros a conseguem ver
Cada gota de chuva prevista
É a marca do meu sofrer
Os relâmpagos são o seu sinal
Os trovões a prova da sua fúria
A chuva livra-me do mal
E enche-me de alegria
Que a água da chuva
Se transforme em sangue
Para lavar a maldade
Pois somente assim
Não desejaria a morte
Sim vivo no meu mundo
O local distante e diferente deste
O único sítio onde me sinto segura
E sem nenhum medo
O único sítio onde realmente
Sei o quanto sou forte
Sim eu vagueio no meu mundo
Onde eu é que escolho os habitantes
Onde eu sou a dona de tudo
As fadas e os anjos são os meus amantes
Sim eu habito no meu mundo
A fantasia e a magia
Predominam em tudo
E não existe o dia
Lá a noite é o meu ser
Os meus impossíveis daqui
Se concretizam
E lá quero viver até morrer
São o sinal de quanto o céu está magoado
E sinto o chorar dele cair tristemente
Para tentar limpar o chão
De um mundo de pecado
A tristeza do meu céu salta á vista
Mas só os puros a conseguem ver

Cada gota de chuva prevista
É a marca do meu sofrer
Os relâmpagos são o seu sinal
Os trovões a prova da sua fúria
A chuva livra-me do mal
E enche-me de alegria
Que a água da chuva
Se transforme em sangue
Para lavar a maldade
Pois somente assim
Não desejaria a morte
Sim vivo no meu mundo
O local distante e diferente deste
O único sítio onde me sinto segura
E sem nenhum medo
O único sítio onde realmente
Sei o quanto sou forte
Sim eu vagueio no meu mundo
Onde eu é que escolho os habitantes
Onde eu sou a dona de tudo
As fadas e os anjos são os meus amantes
Sim eu habito no meu mundo
A fantasia e a magia
Predominam em tudo
E não existe o dia
Lá a noite é o meu ser
Os meus impossíveis daqui
Se concretizam
E lá quero viver até morrer

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