A morte muitas vezes é a última saída para a solução dos nossos problemas, que encontramos mas nem sempre é o último passo a tomar.
Quando tivermos a nossa missão cumprida nesta vida, aí sim estaremos prontos para partir para o outro…
Quando os espinhos
Das rosas do meu coração
Caírem por sentirem tanta dor
E quando ao meu chão
Chegarem
Para matarem
Todo o amor
As borboletas do meu peito
Se cansarão
E jamais irão
Voar novamente
As suas asas morrem com a paixão
E nas teias
Se aprisionam tristemente
A minha lua
Que me deixa nua
De tanto sofrer
Ele sangra
Ao colher os meus espinhos
Que caíram
Ela grita
Ao desprender as minhas borboletas
Que se aprisionam
Mas eu não me consigo libertar
Da maldição que é viver
Morro…
O cantar das aves começa de novo
Pelo meio
Das nuvens tão chuvosas
De receio
Elas escondem
Toda a verdade
E pelo céu sobem
Fugindo da maldade
Será que ninguém vê
Que o horizonte morreu
Será que ninguém lê
Onde o texto se escondeu
Será que ninguém nota
Que eu já não estou a respirar
Morri na última gota
Que ainda consegui chorar
Olá
Eu sou a tua mente a dar-te
Algo com quem possas falar
Olá
Eu sou o anjo da morte
Que desceu para te elevar
Juntos ao outro lado iremos chegar
Para na tua morte me contemplar
Quando tivermos a nossa missão cumprida nesta vida, aí sim estaremos prontos para partir para o outro…
Quando os espinhos
Das rosas do meu coração
Caírem por sentirem tanta dor
E quando ao meu chão
Chegarem
Para matarem
Todo o amor
As borboletas do meu peito
Se cansarão
E jamais irão
Voar novamente
As suas asas morrem com a paixão
E nas teias
Se aprisionam tristemente
A minha lua
Que me deixa nua
De tanto sofrer
Ele sangra
Ao colher os meus espinhos
Que caíram
Ela grita
Ao desprender as minhas borboletas
Que se aprisionam
Mas eu não me consigo libertar
Da maldição que é viver
Morro…
O cantar das aves começa de novo
Pelo meio
Das nuvens tão chuvosas
De receio
Elas escondem
Toda a verdade
E pelo céu sobem
Fugindo da maldade
Será que ninguém vê
Que o horizonte morreu
Será que ninguém lê
Onde o texto se escondeu
Será que ninguém nota
Que eu já não estou a respirar
Morri na última gota
Que ainda consegui chorar
Olá
Eu sou a tua mente a dar-te
Algo com quem possas falar
Olá
Eu sou o anjo da morte
Que desceu para te elevar
Juntos ao outro lado iremos chegar
Para na tua morte me contemplar


