Florestas cobertas de magia
Ficam silenciosas na noite
Não quero que chegue o dia
Com ele vem também a pouca sorte
O mar luminoso rebenta
Suas ondas vão e vêm
Sua profundidade esconde a tormenta
Que as pessoas por dentro têm
Universo da mais fúnebre imensidão
Que o infinito a nós oferece
Esconde o bom da paixão
Resta-lhe sua última prece
Mas pregar a quê ou a quem?
Nada existe para além do imaginário
A mim invade a luz negra do além
O resto é guardado no meu mistério
Nada é em vão…
Ficam silenciosas na noite
Não quero que chegue o dia
Com ele vem também a pouca sorte
O mar luminoso rebenta
Suas ondas vão e vêm
Sua profundidade esconde a tormenta
Que as pessoas por dentro têm
Universo da mais fúnebre imensidão
Que o infinito a nós oferece
Esconde o bom da paixão
Resta-lhe sua última prece
Mas pregar a quê ou a quem?
Nada existe para além do imaginário
A mim invade a luz negra do além
O resto é guardado no meu mistério
Nada é em vão…
