Eu provo a morte
A cada olhar teu
Ofereço-te a sorte
Em cada gesto meu
Visto-me de prazer
Banhando-te de melancolia
Na imensidão do saber
Mato toda a minha alegria
Escrevo sem nunca parar
Pois só o pincel vê a minha dor
Só as palavras me fazem chorar
E o papel mata o rancor
Em meu redor sinto o vazio
A escuridão invade o talento
Todo o coração gela no frio
E termina assim o meu sofrimento
Por entre os arvoredos da floresta
Cantam pássaros sem cessar
Cantigas que de nada contesta
Terminam com todo o medo de matar
O teu corpo congela pelo tempo
O teu sorriso termina aqui
Vês a entrada do teu templo
E a luz que se apaga em ti
Sinto o teu último suspiro
Agarra a minha mão com força infinita
Sem parar prendo o meu choro
Para que partas sem que eu te sinta
E assim terminam as nossas vidas
Sem olharmos para trás seguimos essa escolha
Secamos todas as lágrimas caídas
E partimos sem que ninguém nos ouça
A cada olhar teu
Ofereço-te a sorte
Em cada gesto meu
Visto-me de prazer
Banhando-te de melancolia
Na imensidão do saber
Mato toda a minha alegria
Escrevo sem nunca parar
Pois só o pincel vê a minha dor
Só as palavras me fazem chorar
E o papel mata o rancor
Em meu redor sinto o vazio
A escuridão invade o talento
Todo o coração gela no frio
E termina assim o meu sofrimento
Por entre os arvoredos da floresta
Cantam pássaros sem cessar
Cantigas que de nada contesta
Terminam com todo o medo de matar
O teu corpo congela pelo tempo
O teu sorriso termina aqui
Vês a entrada do teu templo
E a luz que se apaga em ti
Sinto o teu último suspiro
Agarra a minha mão com força infinita
Sem parar prendo o meu choro
Para que partas sem que eu te sinta
E assim terminam as nossas vidas
Sem olharmos para trás seguimos essa escolha
Secamos todas as lágrimas caídas
E partimos sem que ninguém nos ouça
